Pesquisar este blog

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Corpo Discente - FACISB - 2012

Estes são os alunos do Primeiro e Segundo semestre de 2012 do curso de Medicina da Faculdade de Ciência da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata. Parabéns a todos os alunos que optaram a carreira médica, que todos vocês não percam nunca o sentido humano desta profissão.

Sejam bem vindos ao Studium Generale!




3 comentários:

  1. Partilhem as vossas poesias/poemas pessoal...eu gosto muito!! Este é meu...foi escrito há muitos anos, e chegou a ser publicado num livro lá da minha escola em Portugal! :) Aqui vai...

    "O Fim...

    Quem me dera
    Ter sido criança
    Naquele dia...
    Para nada compreender
    Para não perder a esperança
    Nem saber o que é sofrer.
    Aquele dia...
    Em que todas lamentaram,
    Mas nenhuma sentiu
    O que tu sofreste,
    Ninguem chega
    Ao que tu chegaste:
    Ao fim...
    Maldito dia de Verão:
    Cinzento, frio,
    Amargo e triste,
    Como os meus olhos
    E os daqueles que te amavam,
    Porque te vimos partir
    E não queriamos ver.
    Como é duro e cruel
    O fado da vida!
    Que chegado ao fim
    Só nos traz uma saudade
    Que nunca mais poderá
    Ser a esperança de que tudo
    Volte a acontecer,
    De que tu voltes a viver."

    ResponderExcluir
  2. Que lindooooooooooooooo!!! Amei!!! Um beijo a todos os alunos do Curso de Medicina e a nossa portuguesinha querida - profª Olga!!!

    Amanda Martinez

    ResponderExcluir
  3. Aí Olga...vamos ver se gosta desse:

    " Estranho ser

    Eu sou um ser estranho
    Minha saudade se mata rápido
    Minha paciência não aguenta esperar

    Na voz um ar cálido
    Não relaxo com apenas um banho
    Meu sono sempre tarda chegar

    Estranho, um ser estranho

    Olhar transpassado
    Não sento, eu quero é deitar
    Ações comedidas, melindroso todo

    Inquieto, sereno, calado
    Pouca estatura pra muito tamanho
    Não pisco um olho sem antes tramar

    Estranho, um ser castanho

    Desperto sem mesmo querer
    Me alimento dos outros
    Não venço, apenas ganho

    Parado, um ser estranho, ferrenho, castanho

    Vivo noite-a-noite pensando
    Seco, pálido, querendo crer
    Observando, atento e sentindo

    Estranho, estranho ser"

    ResponderExcluir