Machismo
quantas
mortes ainda se perpetuam
devido a
ele?
Mata
homens
mata
mulheres
é preciso
saber:
ele já
matou hoje!
Problema
social
direta ou
indiretamente
sempre
presente
O
patriarcado não descansa
é preciso
calar a repressão!
Assistir
ao inadequado
e
negligenciá-lo
não alerta
a sociedade.
Ninguém é
propriedade,
tampouco
submissão
Prezar e
majorar respeito!
Respeito
às opções do outro.
Seja seu
estilo de vida
sua
orientação sexual
sua
identidade de gênero.
E que seja
com discernimento
com
comprometimento.
O meio
social
te
persuadirá indiretamente
a
acreditar que suas preferências podem ser mal vistas
que seus
acessórios não são suficientes
que seus
pelos precisam ser retirados
que seu
corpo deve seguir o padrão imposto.
Ser livre
para poder ser o que quiser
permitirá
que você veja
que o
outro também quer ser!
Herança
capital
tal que
tenta limitar:
"Azul
e rosa"
"carrinhos
e bonecas".
Refletir
culmina em compreender:
Algo não
deve ser feminizado porque foi produzido para mulheres,
nem
masculinizado porque foi produzido para homens.
Escolhas
devem ser respeitadas
independente
do sexo e da predileção.
Desintegrar
as ideias impostas pela sociedade
para
melhor depreender.
Pressupostos
e estereótipos:
"depressão
é frescura"
"mulheres
suportam melhor a dor do que homens"
"morro
de câncer, mas não permito o toque"
"ela
é minha"
adoecem
ambos os sexos
Ser a voz
daqueles que a violência calou,
de modo a
reivindicar direitos
a
conscientizar homens e mulheres.
E que se
desintegre
a descabida
violência impune
a esse
mesmo machismo institucionalizado
que tanto
nos circunda
Nas
definições que as palavras nos impõem
nos
limites da linguagem
na
necessidade de comunicação: lá vem ele, de novo.
Tão
arraigado que parece natural.
Parece vir
das entranhas.
E sempre
que assim parecer
não nos
enganemos.
É mentira.
O machismo
pode ser destruído.
Mudar
conceitos enraizados parece difícil.
A abertura
para a autocrítica
e a
convivência com o conflito e a reflexão
podem ser
caminhos deveras duros,
mas
certamente não matam
apenas nos
fazem respeitar
e sermos
mais fortes.
*Ana Letícia Camargo
Gabriela Vardasca Miranda
Isabela Passacantílli Vinha
* Alunas do primeiro ano do Curso de Medicina da FACISB.
Nenhum comentário:
Postar um comentário